Os farenses continuam burros?
Depois de sucessivas tentativas de ir buscar figuras a
armários exteriores, casos de Apolinário e Macário, com o elevado nível de
insucesso conhecido, parece que as famílias políticas do bloco central apostam
nos mesmos vícios para a corrida autárquica do próximo ano.
Macário é o recandidato, salvo algum relâmpago de lucidez, porque o PSD apesar de ser Governo
nacional só tem trazido mais desconforto ao país, à região e a esta cidade e
nem as estruturas locais criaram uma figura que se destacasse para a nova
aventura, dentro da estratégia de penúria
Dentro da mesma linha de desventura, temos o saco de gatos
do P”S” concelhio, onde a luta pela eleição interna preconiza a confusão de
derrota herdada do socratismo e dos seus resultados e, inevitavelmente, da
própria derrota autárquica.
Com o papel de oposição completamente hipotecado ao suporte
de Macário e daquelas medidas avulso para a recuperação das finanças da
autarquia, com destaque para os despedimentos de funcionários, a polémica com
os bombeiros, a criação de um condomínio privado na praia de Faro e,
ultimamente e com forte oposição popular, a questão da introdução dos
parquímetros, o P”S” local parece inclinado para nova importação de mão-de-obra
estrangeira para vir tomar a autarquia da capital.
O que nenhum dos partidos - PSD e P”S” pode esconder ou
ignorar -, é a forma como a população farense percebe as suas responsabilidades
directas e vive a frustração de um Município delapidado e numa situação de
completa insolvência.
Macário atirou a toalha ao chão (afinal é esse o significado
da sua lamúria escrita de forma oficial) e o que virá fazer o aspirante Eusébio?
Com o agravamento das condições de vida do país e por
inerência do concelho, com certeza que estes partidos se preparam para um novo
ajuste de contas… pensando que a população continua debaixo da sua força
hipnotizadora e condenada à continuação da miséria…
Nem a história recente da cadeira não chegar a aquecer… os
faz reflectir…
FaroActivo
faroactivo@gmail.com
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