28 de novembro de 2013

Associação da Baixa: novo tiro de partida? Para onde?



Associação da Baixa: novo tiro de partida? Para onde?

Fazendo um papel de subalterno do poder instituído desde a sua fundação, a associação da baixa, que pautou o seu trabalho em milagres, deixou que o cerco e o afundanço crescessem exponencialmente, com os factos comprovados no novo estilo de sermão, apresentado em comunicado pelo novo presidente.
Não olhando para trás para perceber os erros, ou mesmo para admiti-los, repete-se o que já se sabe, tudo embrulhado em papel de luxo. O comunicado é omisso na apresentação dos passos necessários e como lá chegar. Como estamos em época de Natal, talvez venham num qualquer saco de Pai Natal, montado num trenó… igualmente virtual…
De novo no paleio, sobressai o cheiro de afronta numa frase que é a chave do enigma: ”O poder em Faro não pode estar todo concentrado numa só instituição, na autarquia”.
Falando com comerciantes sobre a nova carta de compromissos, o que pude ler nas faces, foram sorrisos sem profundidade…
É pena, fazem falta mais do que tiros para o ar! Fazem falta, os tiros certeiros! Que nenhum comerciante da baixa até agora deu…

FaroActivo
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22 de novembro de 2013

Reunião em Vilamoura... onde o discurso oficial ignorou as reivindicações do Algarve...





Os pais da sazonalidade querem combater a criança que pariram


O Algarve vai ser hoje palco de mais um encontro de uma mão cheia de crápulas instalados nas sinecuras do Turismo, gente que o empurrou, particularmente no Algarve, para o gueto do sol e praia e das despesas superiores às receitas.

No conclave, a pretexto da sazonalidade sobre a qual nunca elaboraram um plano para a esbater, aparece à boleia o filão do turismo residencial, onde uma componente dos tubarões que se mexem no sector têm elevados interesses e o Estado parece apadrinhar, dedicando-lhe as verbas do erário, que sempre faltaram para o combate real à sazonalidade.

Claro que o Algarve tem todas as condições para uma faixa importante de turismo residencial, que será sempre em ritmo de desenvolvimento mais lento mas, em plano de destaque e alocação financeira promocional para hoje, deverá estar a estrutura que sustenta a riqueza, o emprego e a imagem da região.

Depois admiram-se que o Algarve feche para férias…



Luís Alexandre

20 de novembro de 2013


Reitores das Universidades cortam com o Governo!
 
Eu não sou burro... zurro o que me mandam... o primeiro e a Luís das contas...

Quando o isolamento chega aos níveis do mais elevado conhecimento, todo o país deve reflectir sobre este impacto. Claro que não falo do parlamento e do folclore da "oposição". Falo de quem trabalha, de quem produz e não pára de ser roubado para pagar o que não usufruiu. Tal como a produção e os serviços, os agentes do Ensino reagem porque percebem a estratégia de baixar ainda mais os níveis de literacia do povo. O papel do povo é votar e não pensar! Educação universitária, depois de ter sido um veículo da ladroagem sobre as famílias, agora é um empecilho para o imperialismo, a globalização e o euro, que a Alemanha definiu como a sua moeda de dominação!
O país está a mudar! A revolta tem de começar! Para que tenhamos um Governo Democrático Patriótico!

19 de novembro de 2013


Quantas vezes é que organizações internacionais chamam O Governo de aldrabão?
 
Logótipo da OCDE.
OECD member states map.svg













As novas previsões da OCDE, sem as elevadas doses de propaganda do Governo fascista, mostram como este Governo procura avançar em defesa dos especuladores internacionais contra os interesses de um povo duplamente roubado!
Com a mesma cadeia de decisão, Cavaco, Coelho, Portas e agora a dona Luís, nada mudou e o caminho do descalabro continua em números, depois de uma semana de vitórias de um suposto fim da recessão...
Quanto à "oposição", nas suas variadas colorações e divididos entre governáveis e mendicantes, o momento continua a ser de fugir da rua, para onde o povo inevitavelmente terá de caminhar.
Leitores, reparem que todos os sectores de actividade do tecido económico nacional estão contra as políticas do Governo fascista!
 
FaroActivo
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18 de novembro de 2013

Retirado do blogue "Olhão Livre"





RIA FORMOSA COM DEMOLIÇÕES

 


Desde há muitos anos que o estado central, vem tentando demolir as casas das ilhas barreira com os mais variados argumentos e que já se mostraram, completamente falaciosos.
A Sociedade Polis Litoral da Ria Formosa, criada como instrumento financeiro para a execução da aberração chamada Plano de Ordenamento da Orla Costeira Vilamoura-V. R. Sª António, leva, desta vez , a efeito um concurso publico para algumas demolições, como se pode ver em   http://dre.pt/pdfgratiscp/2013/11/219/407385243.pdf, mas que não foi publicitado no site da sociedade.
A revista Sábado em http://www.sabado.pt/Ultima-hora/Sociedade/Dois-milhoes-recuperam-ilha.aspx faz eco da noticia, limitando-se a anunciá-la e pouco mais como se não tivesse qualquer interesse.
Vejamos de que constam as demolições :
Designação do contrato: Concurso Público n.º PRF.PRF.13.PC18.emc para a Empreitada de Intervenção e Requalificação dos Ilhotes
(Altura, Côco, Cobra, Ramalhetes e Ratas) e Ilha Deserta, no Âmbito da Intervenção Polis Litoral Ria Formosa
Descrição sucinta do objecto do contrato: O presente procedimento destina-se a renaturalizar os Ilhotes Altura, Coco, Cobra, Ramalhete e Ratas e Ilha Deserta, nos termos do POOC, aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 103/2005, de 27 de Junho, com demolição de todo o tipo de estruturas edificadas, qualquer que seja o seu estado, limpeza e remoção de materiais, equipamentos, barcos, resíduos, etc, associadas à vivência e ocupação humana nas áreas de intervenção, reperfilamento do terreno e plantações
O que está em causa, é a demolição de casas de pescadores ou mariscadores que vivem da Ria. Nestes ilhotes, excepção à regra, a Ilha Deserta, não há casas de ricos e poderosos. Portanto o que está em marcha é mais uma operação para correr no imediato com os nativos da Ria Formosa, e em momento oportuno com a revisão do POOC, dar a oportunidade para a instalação de unidades turísticas.
As demolições projectadas fazem do processo de divisão das pessoas, seccionando-as, por forma a paulatinamente atingirem o objectivo final, a demolição mais alargada. As pessoas que se lembrem de que se agora não lhes bate à porta, amanhã poderá a vir acontecer e nessa altura estarão sozinhas. Solidarizem-se e não permitam nenhumas demolições!
Não existem razões de fundo, ambientais ou de dominialidade, para estas demolições sem que na margem terrestre, em área do Domínio Publico Marítimo, sejam acompanhadas de outras medidas de preservação, e mais urgentes, da Ria Formosa.
A poluição provocada pelas ETAR como principal causa da degradação económica, social e ambiental da Ria Formosa; a dragagem do fundo e das margens das Barras Naturais, para uma melhor navegabilidade e renovação de águas; o reforço do cordão dunar com sedimentos dragados e o recurso a recifes artificiais em mangas de geo-têxteis para defesa costeira, são os problemas que merecem maior atenção e gastos.
Gastar os parcos recursos existentes para destruir em lugar de construir, sem resolver o essencial, é mais um dos muitos crimes cometidos por um governo que há muito deveria ter sido despedido. 
As Câmaras da área de intervenção do Polis, enquanto representantes dos seus Povos deveriam pressionar a Sociedade para se deixar de operações de cosmética e canalizar os recursos para intervenções que efectivamente melhorem a qualidade de vida dos nativos.
REVOLTEM-SE, PORRA!

14 de novembro de 2013

Mais uma montagem conjunta do FMI e do Governo PSD/CDS




Mais uma montagem conjunta do FMI e do Governo PSD/CDS


Ontem, pela enésima vez, nesta democracia controlada e gerida à distância, o FMI avança na colaboração com o Governo fascista que nos governa, avançando exigências de salários mais baixos e menos compensações por despedimento, temas que estão inscritos no memorando para serem aplicados em crescendo e têm a assinatura do falso partido socialista.
Como seria de esperar nesta encenação, em presença do pior Orçamento de Estado que não pára de roubar o povo português, o Governo adianta que não tem de ser bem assim… e até aceita discutir… o aumento do salário mínimo… onde tem o apoio das associações empresariais.
Ao mesmo tempo, aumentando a hipnose, o INE diz que a economia cresceu e a recessão já lá vai. Tudo milagres no meio da miséria que não pára de aumentar. Ora onde está a mentira nesta encenação? Não sendo difícil de vislumbrar, está em que as migalhas poderão avançar para quem não ganha para comer e por outro lado mantém-se a política de despedimentos e de cortes nos salários das competências mais elevadas. Um truque da propaganda.
No essencial, trata-se de chantagem sobre a economia com o apoio dos velhos lacaios nacionais, para prepararem o novo ciclo de roubos das mais-valias da produção, que ao invés de serem reinvestidas no país, vão engrossar as contas dos especuladores mundiais que sobem… sobem e irão continuar a sua saga arrasadora! Até quando vamos fechar os olhos?

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9 de novembro de 2013

Macdonalds vai tomar conta do ensino em Portugal?




Macdonalds vai tomar conta do ensino em Portugal?



Nuno Crato, tem em adiantado estado de preparação uma proposta ao Governo para que o Ensino em Portugal, não deva estar na alçada pública.

Antecedendo a sua proposta de lei, fez algumas consultas a grandes empresas da distribuição, nacionais e estrangeiras, para assumirem a compra deste sector que poderá render muitos dividendos no futuro. Nuno Crato, que já tem em carteira alguns casos de sucesso nos privados, demonstrou com números o filão que se poderá encontrar nos bolsos dos portugueses, que se quiserem aprender a ler e a pensar, têm de pagar. A empresa Continente preferiu aguardar uma segunda oportunidade mas, temos informações que a empresa Macdonalds pode entrar na corrida e também uma multinacional da segurança privada pondera a hipótese.

Ganha esta batalha no ensino português, em que o paísnão precisa ter muita gente a pensar mas a aceitar o que os outros pensam e decidem, há já grupos de estudos para reduzir a cultura a menos de 0,2%, num balão de ensaio para agir no sector da saúde.



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7 de novembro de 2013

Viva a Greve Geral da Função Pública!

VIVA A GREVE GERAL DA FUNÇÃO PÚBLICA!


Amanhã, dia 8 de Novembro, toda a função pública foi chamada para combater as políticas deste Governo reaccionário para o sector. O novo Orçamento de Estado volta a assaltar os bolsos dos funcionários públicos, depois dos anteriores, numa tentativa de fazer passar a mensagem de que são os trabalhadores do Estado os responsáveis pelo descalabro das finanças públicas geridas pela alternância dos partidos do poder, PSD, PS e CDS. 

Esta greve geral deve ter como objectivo o derrube deste Governo fascista e do seu Orçamento, como forma de reorganizarmos o país, liderado por um Governo Democrático Patriótico!

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3 de novembro de 2013

Um povo encurralado pelo medo e o oportunismo!



Um povo encurralado pelo medo e o oportunismo!



Vivemos seguramente tempos trágicos da nossa vida colectiva, apenas porque cedemos à chantagem internacional de quem espoliou o nosso país através de acordos e ordens vindas de uma Comunidade Europeia, cujos objectivos foram desmantelar a nossa economia e finanças, em proveito do capitalismo internacional, com o imperialismo alemão à cabeça.

A destruição dos nossos recursos expôs-nos à ganância dos que nos vieram vender o que precisávamos, provocando o desequilíbrio da nossa balança de pagamentos. Quem não pesca, não cultiva, não produz e não investiga para o progresso, tem de comprar. Tudo isto a troco de dinheiro barato e “fundos perdidos”, multiplicados em proveitos pelos saques seguintes, tudo por ordens políticas aceites e cumpridas. Aqui não houve inocência e estão entre nós todos os responsáveis, que agora nos pedem que paguemos o que não beneficiámos.

O actual drama do país e do nosso povo, não é o de não ter percebido como o logro foi  montado mas, reside no medo que nos incutem diariamente pela propaganda dos partidos e das figuras responsáveis pelo desastre. Dizem-nos que se não pagarmos é o dilúvio mas, o dilúvio da fome, do desemprego e do controlo dos nossos recursos já cá está. A que é somado o pagamento da dívida e dos juros fraudulentos. Mas a Barca está pronta, para quando a tempestade começar,  se "salvarem" os detractores, de passaporte na mão e dinheiro bem guardado.

PSD, PS e CDS quando assinaram os tratados do roubo pela sua gestão danosa, sabiam que mais tarde teriam de se sentar para assinar os orçamentos de roubo que nos vêm impondo. O próximo é o mais desavergonhado de todos. Matar cidadãos à fome é crime. E foi este crime que foi votado, perante a hipocrisia dos contra. Um Governo sem legitimidade, que tem medo da rua, refugia-se em Belém e São Bento. Seguro e as camarilhas do PS, traindo os seus apoiantes e o país, esperam apenas pela nova corrida eleitoral. O movimento sindical anda aos círculos e não aponta o caminho da única arma que nos resta: paralisar o país por tempo indeterminado. O povo não tem que renegociar uma dívida parasitária. As famílias dos mortos da II Guerra esperam o prejuízo. Mas o dinheiro dos aliados entrou nos cofres do assassino. O nosso povo foi invadido e ainda lhe dizem que tem de pagar?

Os oportunistas estão ganhando as batalhas! E nós quando partimos para a guerra? Os inimigos estão identificados!


Luís Alexandre