30 de janeiro de 2013

Acabou o ciclo (in)Seguro?




Não há confusão no PS…, há duas cabeças…, pelo menos… 



António Seguro sempre pareceu um líder a prazo. Quando avançou, já levava o prazo das contas da Troika na testa. Sócrates deixou-lhe esta herança e os comparsas que agora se levantam deixaram-no fazer o interregno.
António Costa, homem de confiança do grande capital, industriado pelo grupo Bielderberg, é o cruzado que reúne a confiança para completar o quórum para a tão falada reforma do Estado, com vista, numa primeira fase, roubar aos recursos sociais a importância de 4 mil milhões.
A bancarrota do país está provada na incapacidade da economia solver o roubo da dívida e dos juros usurários e justificou o teatro do regresso aos mercados com uma importância exígua para as necessidades imediatas de tesouraria.
António Seguro nunca esteve seguro no apoio a estas farsas e os seus mandantes não apreciam tanta insegurança. Está na hora de Costa, que até recebeu a “esmola” dos milhões para pagar os terrenos do aeroporto e fazer figura nas promessas. É agora ou nunca, porque o quadro da bancarrota é o ideal para pressionar o povo a aceitar ser roubado.
A refundação do Estado tem de ir em frente e Seguro não dá garantias, tal como o próprio partido não lhe reconhece liderança para ganhar autárquicas. Costa tinha que avançar. Ordens, são ordens.

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27 de janeiro de 2013

Apresentação do livro de Luís Alexandre foi um sucesso!


"Albufeira: do delírio à agonia"


Com a abençoada ausência oficial, apesar do convite da editora, num facto que ocorre pela primeira vez, a cerimónia recebeu 54 interessados em conhecer as ideias do autor.

PSD e PS estiveram ausentes, por razões compreensíveis, na medida em que o título do livro não lhes augurava esperanças de lavagem de culpas.


Na cerimónia, absolutamente singela, a apresentação esteve a cargo da própria editora, cujos comentários sobre os conteúdos não mobilizaram a plateia e, muito menos, a direccão do FORUM ALBUFEIRA, que ali esteve presente.

O livro começou a sua marcha e não duvidamos da sua larga aceitação, como mais um dos veículos de ideias e mobilização das forças sociais que procuram o melhor para Albufeira.

O FORUM ALBUFEIRA congratula-se pelo seu pequeno contributo de apoio aos conteúdos do livro, para o esclarecimento da população, num ano eleitoral em que os velhos sócios preparam a competição pelo assalto ao poder... que sempre os compensou!
O FORUM ALBUFEIRA deseja boas leituras e melhores raciocínios! Albufeira bem precisa!

26 de janeiro de 2013

Macário é um resistente! O PSD é mudo!




Pelo menos, para se arrastar no lugar, usa a lei

 

Macário Correia não se deixou diminuir pela lei. Resiste à lei até ao fim. Resiste e afronta os Tribunais, o que não é novidade no país quando se fala de políticos dos partidos do poder, com a mesma simplicidade que herdou de outras histórias da vida política.
E, sem embaraço, ao não assumir a saída e ao não assumir se volta a ser candidato, embrulha o próprio partido que lhe protegeu as costas até ao ridículo da situação presente.
Macário não sai mas o tempo esgota-se para apresentar uma candidatura para Faro. O PSD alimentou o problema e agora tem dois. Não tem presidente e não tem candidato. O falso partido socialista é que já desespera! Tem de lançar as cartas e não sabe qual delas. A única coisa que tem para dizer é que não quer que se “isaltine” o concelho de Faro.
As velhas comadres estão uma para a outra. E a população é convidada a comentar este teatro negro, mantendo o centro de gravidade da discussão nestes assuntos medíocres, enquanto a cidade definha e os problemas da população se agravam.
B”E” e P”C”P, os assistentes do poder, lacrimejam a situação, pedindo, pelos votos, claro, que lhe dêem a palavra. Claro que é a palavra do poder e não das denúncias firmes, mostrando à população como o Município foi usado até à miserável situação em que se encontra.
Faro está mesmo à deriva!


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25 de janeiro de 2013

Regresso aos mercados: a grande mentira




Um empréstimo forçado pelos buracos insolventes
 



Dois meses depois, finalmente, conseguimos perceber o que Merkel veio fazer a Portugal! Quando disse publicamente que o Governo devia trabalhar melhor a propaganda, também deixou algo no ar sobre o que acertaram no segredo dos gabinetes. Chegou a notícia, vale 2500 milhões e menos usura nos juros, sob pena do completo descarrilamento! Os mandantes da UE não querem mais uma Grécia.
Perante os falhanços das previsões do Governo e o crescente levantamento público, era preciso criar uma situação artificial de sucesso financeiro, no caso, usando os mercados amigos. Este é o Governo que dá garantias de cobrança, no actual contexto político, porque aceita a dívida sem discussão, e há que preservá-lo.
O sucesso que preenche os noticiários, devidamente enquadrado com a voz de alguma populaça escolhida, de que vem aí a redenção, porque uma emissão de bagatela teve uma resposta 5 vezes superior em procura, fica completamente desmontada se nos debruçarmos nos valores reais dos compromissos da chamada dívida soberana que ultrapassa os 50 mil milhões, a serem pagos no curto prazo dos próximos 4 anos.
Merkel, os amigos nacionais e os mercados que detêm a acumulação capitalista roubada de forma fraudulenta às economias nacionais, montaram a farsa para abrir tréguas na opinião pública e levá-la a cumprir os planos de pagamento da dívida e os juros usurários. Mas não nos iludamos, porque a exploração vai continuar, o custo de vida não vai parar de aumentar, o desemprego vai continuar a subir, a queda da economia vai continuar, porque o sucesso, afinal, não passa de mais uma dívida, para pagar a outra dívida, que todos já perceberam ser insustentável.
Cuidado com os vendilhões do templo!


Luis Alexandre


24 de janeiro de 2013

Qual é a pressa? Qual é a pressa?




Seguro, está mais inseguro!

 

Aparentemente, sem pressa para nada e a olhar para o futuro que não sorri, o líder do falso partido socialista irritou-se com os jornalistas nos passos perdidos. Ao sair de uma reunião com um correligionário socratista, que lhe fez frente e não está só, Seguro, questionado sobre divergências, mostrou ser um líder a prazo.
Com um líder inseguro e incapaz de um discurso coerente para fazer frente à coligação governamental, não ganhando pontos nas sondagens que é o mesmo que dizer que o poder está longe da pressa das hostes, é natural que aquela parte que nunca embarcou, agora peça clarificações e logo em Congresso.
Com a situação miserável em que o país e a população se encontra, o P”S” continua igual a si próprio - um partido falso e oportunista -, com as fileiras sedentas de poder, a todos os níveis. Com medo da rua e sem lhe ter dado qualquer apoio, este partido pensa que basta viver dos velhos números de alternativa, na esperança que o povo seja parvo e esquecido de quem aprofundou a crise em que vivemos e quem assinou o memorando do roubo, às ordens da ingerência estrangeira.
Seguro e o partido que ainda dirige, vão dizendo que não quando a práctica favorece o sim e todas as medidas que afundam o país.


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22 de janeiro de 2013

O que vale o pedido de renegociação





Ganhou o capitalismo da dívida e não o país! 

Estão a ver como é que eu vou fazer? Agarro no pescoço dos portugueses e torço-o, para os obrigar a pagar...


A troika governamental, Passos, Portas e Gaspar acabam de consumar mais uma etapa do plano capitalista que rapina as riquezas do país. Depois da dívida e do despedimento do Governo Sócrates, que a aumentou exponencialmente, “como uma coisa de meninos”, seguiu-se o actual Governo de coligação que lançou as bases do resgate, através da exploração desenfreada da população e a destruição do sistema produtivo.

Os concelhos relâmpago de Merkel em solo nacional, de que é preciso ganhar etapas com propaganda, muita propaganda, porque ela quer o dinheiro dos bancos alemães de volta, estão a dar resultado. Quando há um ano o Governo recusava o cenário que montou agora, fê-lo porque era importante roubar os milhares de milhões que deram o pequeno passo para satisfazer os especuladores.

Com o desemprego em flecha, com a economia a paralisar e os objectivos do Governo a falharem todos, são os especuladores internacionais e nacionais que dizem ao Governo que tem de lhes pedir a renegociação, porque estes não querem convulsões sociais e preferem o cenário de facilitação. Os judeus da renegociação gritaram vitória, como se não soubessem que o passo do Governo é uma ordem estratégica do plano geral de pagamento.

O menino Gaspar, na sua obediência cega, disse o que tinha desdito. Temos uma situação de emergência nos pagamentos que condicionam as finanças públicas e a economia nos próximos anos e chegam a 2021, derrubando num parágrafo toda a verborreia de roubo consumada até agora.

Este Governo de traição nacional só está de pé porque “a grande esquerda” quer o trabalho sujo despachado e ficar sem ónus de culpa, como se o povo não percebesse a manobra.

É urgente derrubar este Governo e construir uma frente e um programa de esquerda que pare o roubo e mobilize as energias para um programa de interesse de um país soberano.




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