30 de janeiro de 2013

Acabou o ciclo (in)Seguro?




Não há confusão no PS…, há duas cabeças…, pelo menos… 



António Seguro sempre pareceu um líder a prazo. Quando avançou, já levava o prazo das contas da Troika na testa. Sócrates deixou-lhe esta herança e os comparsas que agora se levantam deixaram-no fazer o interregno.
António Costa, homem de confiança do grande capital, industriado pelo grupo Bielderberg, é o cruzado que reúne a confiança para completar o quórum para a tão falada reforma do Estado, com vista, numa primeira fase, roubar aos recursos sociais a importância de 4 mil milhões.
A bancarrota do país está provada na incapacidade da economia solver o roubo da dívida e dos juros usurários e justificou o teatro do regresso aos mercados com uma importância exígua para as necessidades imediatas de tesouraria.
António Seguro nunca esteve seguro no apoio a estas farsas e os seus mandantes não apreciam tanta insegurança. Está na hora de Costa, que até recebeu a “esmola” dos milhões para pagar os terrenos do aeroporto e fazer figura nas promessas. É agora ou nunca, porque o quadro da bancarrota é o ideal para pressionar o povo a aceitar ser roubado.
A refundação do Estado tem de ir em frente e Seguro não dá garantias, tal como o próprio partido não lhe reconhece liderança para ganhar autárquicas. Costa tinha que avançar. Ordens, são ordens.

FaroActivo
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