Roubar sim, mas mais 4 mil milhões de uma assentada?
A coligação governamental recebeu
novas ordens, todo o país já sabe, mas o falso partido socialista amuou porque
não quer que as coisas sigam assim, sem eles na discussão. Foi o FMI e a seguir
a OCDE, que vieram ajudar onde deviam voltar a atacar os rendimentos dos portugueses.
O dito partido de Seguro, que só em palavras rejeitou tudo o que foi decretado até
aqui, não pôde dar os seus contributos. Já tinham assinado o memorando, onde
vem esclarecido tudo o que vem acontecendo, sendo o voto contra o OE 2013 um
proforma eleitoral.
Seguro e as camarilhas que o
seguem só olham para o regresso ao poder, quando uma parte importante do
caminho do roubo das conquistas dos portugueses continua a ser usada para
apagar o fogo do despesismo em proveito dos tubarões privados, quer nos
negócios com o Estado ou através da Banca.
Seguro e o falso partido
socialista fogem da luta de rua, porque essa quer justiça social em função do
trabalho. O P”S”, pelo contrário, quer o poder para continuar a alimentar as
fornadas que se colaram, não olhando a meios. Acha que chegou a hora e pede
eleições mas não duvidem que não mudará o essencial decretado. Só algumas
vírgulas.
Caminhamos a passos largos para
uma nova farsa do rotativismo, quando a ambição do povo é a criação de um
Governo Democrático e Patriótico, de Esquerda, que reponha ascondições de vida
dos portugueses e o direito de mandarmos na nossa economia e na independêncial
nacional.
FaroActivo
Facebook.com/FaroActivo
Sem comentários:
Enviar um comentário