Outro estereótipo da máquina P”S”
O papel químico para o poder
Ao abrigo dos novos estatutos do falso partido socialista,
vão-se perfilando diversas candidaturas aos seus órgãos, no caso, a concelhia
de Faro, onde um tal Mário Dias deu o passo em frente e começa por propor mais
uma PPP… (Plataforma Política Permanente), que vale pelo som do que pela
salubridade.
Do que pudemos ler das declarações dos perfilados até ao
momento, o que interiorizamos, é a total concordância do estado caótico em que
se encontra a cidade e o concelho, da forma leviana com que falam de mudança em
abstracto, sem assumirem as responsabilidades públicas pelas gestões do partido
a que pertencem.
Nenhum destes senhores entrou ontem no partido, terão até
feito parte dos seus órgãos e apresentam-se aos olhos da opinião farense como
fadas imaculadas. Muito mau começo.
Sobre o estado da região e do país, são generalistas e
certamente solidários com a estratégia nacional do partido, em ser um dos
pilares da Troika para roubar o pão da mesa dos portugueses e pagar a dívida
fraudulenta.
Analisando com atenção os discursos, a força das palavras
vira-se para a posse do poder, com recurso a chavões, a um afastamento da
profundidade do sofrimento do povo e, a uma larga inconsistência sobre a dimensão
e gravidade da situação da cidade, da região e do país.
A população farense, que tem uma percepção dos
constrangimentos criados na gestão do município, está interessada como nunca em
alterar o rumo dos últimos acontecimentos e esta gente teve lá as mãos…
FaroActivo
faroactivo@gmail.com
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