14 de abril de 2012


Outro estereótipo da máquina P”S”


O papel químico para o poder


Ao abrigo dos novos estatutos do falso partido socialista, vão-se perfilando diversas candidaturas aos seus órgãos, no caso, a concelhia de Faro, onde um tal Mário Dias deu o passo em frente e começa por propor mais uma PPP… (Plataforma Política Permanente), que vale pelo som do que pela salubridade.
Do que pudemos ler das declarações dos perfilados até ao momento, o que interiorizamos, é a total concordância do estado caótico em que se encontra a cidade e o concelho, da forma leviana com que falam de mudança em abstracto, sem assumirem as responsabilidades públicas pelas gestões do partido a que pertencem.
Nenhum destes senhores entrou ontem no partido, terão até feito parte dos seus órgãos e apresentam-se aos olhos da opinião farense como fadas imaculadas. Muito mau começo.
Sobre o estado da região e do país, são generalistas e certamente solidários com a estratégia nacional do partido, em ser um dos pilares da Troika para roubar o pão da mesa dos portugueses e pagar a dívida fraudulenta.
Analisando com atenção os discursos, a força das palavras vira-se para a posse do poder, com recurso a chavões, a um afastamento da profundidade do sofrimento do povo e, a uma larga inconsistência sobre a dimensão e gravidade da situação da cidade, da região e do país.
A população farense, que tem uma percepção dos constrangimentos criados na gestão do município, está interessada como nunca em alterar o rumo dos últimos acontecimentos e esta gente teve lá as mãos…

FaroActivo
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