A novidade desta Páscoa: policiamento piloto de portugueses
e espanhóis
Cada vez mais próximos de Espanha?
Com o ridículo pretexto de auxiliar os visitantes espanhóis
que em grande número atravessam a fronteira na Páscoa, o Governo de traição
nacional PSD/CDS e os quejandos do P”S”, autorizaram a preparação em absoluto
silêncio, das acções conjuntas das polícias portuguesa e espanhola.
Trata-se de um ensaio a coberto de razões securitárias e de
auxílio, argumentaram os organizadores. Será que estariam a admitir a
incapacidade de policiar em anos passados?
Num país que recebeu centenas de milhares de imigrantes e
milhões de outros ocasionalmente e de dezenas de nacionalidades, será que
também vamos assistir à vinda da polícia inglesa, francesa, angolana ou alemã?
Para os ingénuos, será mais uma acção meritória e não querem
ver o que poderá estar por trás. Com os dois países em falência e os seus povos
a serem metralhados com medidas de roubos de salários, direitos e impostos, as
duas polícias ensaiam manobras prospectivas de colaboração com vista a estarem
juntas em quaisquer acções de revolta. Tal como na Guerra Cívil de Espanha, em
que a GNR do regime fascista perseguia os revolucionários espanhóis.
Se a nossa economia já está há muito a ser tomada pelo grande
capital espanhol, estes chamados ensaios serão mais uma forma de aproximação e
de treino, não vão os interesses espanhóis serem postos em causa. E colaboração
não falta…
E talvez daquí o contexto para o Governo apresentar como
proposta a supressão do 1º de Dezembro, que representa a independência nacional
para o povo português.
O que não surpreende, é o silêncio total de uma falsa
esquerda que se diz defensora de um país livre e independente.
FaroActivo
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