A ACRAL, finalmente, cumpriu qualquer coisa
Luis Alexandre no Ministério Público
Hoje, dia 16, segunda-feira de Abril, Luis Alexandre foi
ouvido no MP de Faro, em cumprimento de acção interposta pela ACRAL, o seu
presidente e a empresa Canalgarve.
Perante um volume considerável de folhas, onde os termos da
própria defesa esmagavam os da acusação, afinal o essencial resumia-se à
vitimização do presidente, João Rosado, e aos feitos da ACRAL, assentes no
percurso do actual mandato.
Instado se pretendia pronunciar-se, as declarações de Luis
Alexandre inferiram a vulnerabilidade das acusações, o seu carácter desviante
do essencial do percurso da ACRAL, a reafirmação de tudo o que escreveu e, fundamentalmente,
a defesa da liberdade de expressão que em consciência não tem nada que ver com
ataques personalizados.
O magistrado do MP que registou a declaração pôde escutar
considerações colaterais sobre factos posteriores de desagregação dos órgãos da
ACRAL e referências a possíveis actos ilícitos como a dança de uma verba de 537
mil euros mas, marcou a posição de que a matéria sobre a mesa se relacionava
com uma acusação.
Como o magistrado tem razão, este acto ficou encerrado.
Contudo, o blogue FaroActivo deixa o repto aos associados desta associação para o total
esclarecimento dos factos e outras possíveis acções…
FaroActivo
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