As mentiras solenes deste Governo
Já levo um ano e estou a sair-me bem... e os papalvos vão acreditando... claro que agradeço as ajudas... e é por isso que ainda vou rindo...
Enquanto Passos comemorava o primeiro ano do seu Governo de
traição nacional no conforto dos sequazes e levou um discurso sustentado na boa
prestação de contas à Troika e de que vêm aí tempos de esperança, noutro lugar
o seu velho compincha Ângelo Correia mostrava o outro lado da realidade,
dizendo sem rebuço que o próximo ano (?!) vai ser bem pior que este.
Passos Coelho, sem tesoura e sem fitas de obras para cortar,
disse ao país que terminou um ciclo, o do financiamento (não lhe chamou
salvação) dos Bancos e que agora estes estão em condições de financiar… a
economia. Para mais adiante esclarecer a sua linha de preferência desse
financiamento - as empresas exportadoras e produtoras de bens transacionáveis.
De fora dos milhares de milhões que vai manter na reserva,
estarão todas as outras empresas de sectores inteiros, pequenas e médias, os
desempregados e as famílias. Num segundo passo, em avaliação, está o socorro do
covil de tachos do sector empresarial do Estado. É obra!
Portanto o desinvestimento vai continuar, deixando a
economia interna à deriva e em queda, tal como o desemprego e a economia das
famílias.
A conjugação dos discursos destes dois paladinos da dívida fraudulenta
e do seu pagamento pelo roubo ao povo português, vai confluir, nos novos
recados traçados nas costas do povo, que ditarão as linhas do próximo Orçamento
de Estado com base em mais aumentos e cortes nos serviços públicos. É a tal
política do empobrecimento… que não pode continuar impune!
O povo português tem de se erguer e lutar por um Governo de
Esquerda, Democrático e Patriótico, que repudie a dívida e organize a produção
de riqueza nacional.
FaroActivo
faroactivo@gmail.com
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