Nem todos somos Mansos...
A dona Manso, ex-deputada do PSD, fez aquilo que é uma prática recorrente nas famílias políticas do partidarismo burguês nacional: nomeou o marido para um cargo que inevitavelmente é bem remunerado e rodeado das necessárias influências.
O P"S", agora na inversão do papel de sentinela, denunciou. Resultado: o marido da dona nem aqueceu o lugar.
Mas não nos iludamos com estes jogos de azedume político regional, porque as práticas são repetidas e alternadas nestas vizinhanças da ordem do poder.
A Manso, apenas se limitou a repetir o que muitos fizeram impunemente. O P"S", apenas não estava para aí virado nestes dias. Ou a Manso não tinha armas de situações passadas para os calar!
FaroActivo
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