15 de novembro de 2012

No rescaldo da poderosa Greve Geral




Os equívocos do Governo e das suas polícias



Depois dos discursos de alheamento sobre a importãncia do movimento revolucionári exposto ontem por todo o país, Cavaco Silva, o homem dos silêncios, fez hoje o seu papel de chefe daquela parte que não faz greve e não poupou a cabeça da manifestação a quem chamou de profissionais da provocação”. Para Cavaco, não há palavras para as razões do descontentamento.
No carrocel de declarações tinha de vir o inevitável Passos Coelho, chefe do terrorismo económico imposto em Portugal, agraciar a eficiência dos cassetetes da polícia em defesa dos valores do Esatdo.
Seguiu-se a polícia, que também debita, a sentir-se ofendida e justificada nos fins em defesa da parte que emite os recibos de rendimentos.
Passos, o mais original, disse que foi passada uma linha vermelha por quem protesta e ele, mais os interesses fraudulentos que nos pisam em conjunto e impõem a sus violência, sentem que a lei está do lado deles. E está! Mas quem disse que a população tem de aceitar?
O Orçamento e o roubo são lei mas de quem criou os problemas. Não do povo que luta pela sua dignidade roubada pela canalha dirigente em BPN, BPP, fraudes fiscais, isenções várias, fugas, prescrições, deficits empresariais, reformas vitalícias, indemnizações chorudas, prémios dobre dívidas e um vasto rol de vigarices da classe política dominante e as suas várias linhas de lacaios.
A Greve Geral fez mossa no poder capitalista e devemos continuar até derrubar este Governo e o seu Orçamento!

FaroActivo
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