Jamila Madeira e Fernando Anastácio a peneirar
Com o habitual despudor que caracteriza a sabujice da
classe política que nos trouxe até ao abismo, a filha do pai que foi fazer vida
na política e mais o pretendente à nomeação para novamente ser candidato à
Câmara de Albufeira, procuram respirar por via da opinião escrita (in pasquim
“O Algarve”).
Ambos em lugares menores e com o ego em agonia, sustentam
as suas ambições pelo retalho das ideias subservientes, entre o posicionamento
nas próximas oportunidades e a incapacdade de produzir algo que vá para além da
substância viciada (ex: memorando da Troika e eo adoçar no tempo o pagamento da
dívida e dos juros fraudulentos) que o partido a que pertencem produz.
Jamila Madeira bate no Gaspar e compara-o a Maquiavel,
exactamente pelo cinismo que apresenta no formular dos seus planos de roubo dos
salários dos trabalhadores por via da política fraudulenta dos vários Governos,
sem admitir o destaque para o partido da dona.
O causidico com morada em Albufeira, homem arguto em
negócios e de poucos escrúpulos, atira-se à virolência do discurso
governamental sobre as PPP, achando que o Governo faz mais propaganda do que
resultados. Contudo, sobre a construção e os responsáveis das PPP, onde ele
próprio tem assento como dirigente e homem de mão em vários cargos que ocupa e
ocupou, é omisso.
Tanta falta de vergonha tem o caixote de lixo da História à
espera...
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