Na nova intentona, Portugal foi acusado
Todos sabemos que a rapina capitalista tem um tabuleiro do
tamanho do mundo e, cada país, à medida da sua capacidade, joga o que tem por
interesses nunca esclarecidos.
Em África, onde a instabilidade é o traço comum entre as
nações pobres, a ex-colónia sob o controlo de Portugal enveredou pelo caminho
de plataforma do tráfico de droga.
Toda a instabilidade organizada, asssente no número de
espingardas e influências, coloca este país na rota internacional dos
interesses obscuros da lavagem de dinheiro e de passadeira para o abastecimento
de drogas.
Sendo um país outsider e reconhecido como descontrolado,
onde os golpes e contra-golpes são uma constante do poder dos cartéis e dos quartéis, o que
estranha é a forte ligação das autoridades portuguesas.
Toda a mobilização de um ministério e das forças portuguesas
têm um objectivo que nunca foi esclarecido! O envio de barcos com meios aéreos
e de uma estratégia militar, não se faz sem razões. Mas, o Estado portugês
fá-lo sem dar explicações pela razão da despesa.
A acusação saída do novo poder golpista de Abril, de que
Portugal estaria envolvido na recente intentona, combina com todo o secretismo
das autoridades portuguesas sobre o seu papel naquele país independente onde
aparentemente a maior ligação é a História e a língua.
De certeza que não vai o manhoso ministro de Portugal -
Paulo Portas -, que nos vai esclarecer. Só o tempo!
FaroActivo
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