A
charlatanice socrática tem saudosos
Os portugueses vão pagá-las! Cuspiram-me! E eu nunca me fico!
Dom Sebastião falhou o regresso, deixando os portugueses a
suspirar mas, Sócrates, planeou o regresso, quando os portugueses estão para
explodir.
Sócrates, agora ainda mais filósofo, que saiu pela porta da miséria
mas entrou pela outra que sabia ser ainda maior, veio dizer que com ele nada
seria assim, porque, os seus planos de medidas de pagamento do deboche político
e financeiro seriam mais suaves. O Tal PEC IV, da nobreza do dito partido
socialista.
Sócrates, o novo herói das telenovelas políticas, rei das
audiências (Dom Sebastião não aspiraria a tanto), não chegou das nuvens mas de
negociações e não veio de cavalo empoeirado mas de uma larga manobra política.
A sua esfrega sobre Cavaco Silva, o principal inimigo, disse
tudo. Sobretudo ao que veio. Ele quer o topo. Poupou o seu chefe partidário,
mas tem o plano reservado. Seguiu-se o Governo, que lhe usurpou a honra de ser
o padrinho da Troika. Consigo no Governo, não havia brincadeiras de meninos, de
pedirem tudo de uma enxurrada. O “socialismo” do PS sabe como levar o povo a
pagar em prestações. Possivelmente mais espertos que os credores que, se
quisessem ter a mina aberta, teriam de, tempos a tempos, fazer descontos.
Sócrates saiu à pressa, incólume, e voltou às casas dos
portugueses de borla, pelo écran, que é onde não se incomoda muito…
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