Com os
tachistas à perna, resolveu assumir culpas do partido
Às portas de um ajuste de contas no congresso interno da
família esfomeada, o senhor Seguro faz a contrição pessoal e quer arrastar o
partido para o mesmo acto, julgando com esta manobra paliativa, apagar a
construção da crise e da dívida fraudulenta, bem como o papel de capacho da
Troika e do Governo de Passos e Portas e as suas políticas de roubo do povo
português.
Pobre Seguro, que ainda julga as capacidades dos portugueses
como de meninos. Herdando as decisões do socratismo, não foi capaz de enganar,
dentro e fora, para o “segurismo”. Quando o povo protesta de voz, este
contorce-se no parlamento para chorar ao seu lado. Quando o Governo da Troika
aprova o Orçamento de saque, vota contra porque sabe não muda nada. Quando o
lacaio do seu partido na UGT assina a traição, aplaude a coragem da
concertação. Quando o povo sai à rua, este fala de onde não esteve. Agora diz
que o PS tem culpas, como se o povo não soubesse. É a pura agonia de quem trai.
Os simpatizantes deste partido têm de abrir os olhos e não
pactuarem com este bailado político que, só visa a estratégia de poder e do
pagamento da dívida fraudulenta, sem que alguma vez exigisse de onde veio, quem
a construiu e beneficiou.
Seguro é outra múmia passageira da História!
FaroActivo
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