11 de março de 2013

Quem toma um Seguro destes?




Com os tachistas à perna, resolveu assumir culpas do partido



 

Às portas de um ajuste de contas no congresso interno da família esfomeada, o senhor Seguro faz a contrição pessoal e quer arrastar o partido para o mesmo acto, julgando com esta manobra paliativa, apagar a construção da crise e da dívida fraudulenta, bem como o papel de capacho da Troika e do Governo de Passos e Portas e as suas políticas de roubo do povo português.
Pobre Seguro, que ainda julga as capacidades dos portugueses como de meninos. Herdando as decisões do socratismo, não foi capaz de enganar, dentro e fora, para o “segurismo”. Quando o povo protesta de voz, este contorce-se no parlamento para chorar ao seu lado. Quando o Governo da Troika aprova o Orçamento de saque, vota contra porque sabe não muda nada. Quando o lacaio do seu partido na UGT assina a traição, aplaude a coragem da concertação. Quando o povo sai à rua, este fala de onde não esteve. Agora diz que o PS tem culpas, como se o povo não soubesse. É a pura agonia de quem trai.
Os simpatizantes deste partido têm de abrir os olhos e não pactuarem com este bailado político que, só visa a estratégia de poder e do pagamento da dívida fraudulenta, sem que alguma vez exigisse de onde veio, quem a construiu e beneficiou.
Seguro é outra múmia passageira da História!


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