Com um país à beira da falência e um P”C”P entregue às
mordomias do sistema capitalista que diz combater, o mais recente episódio da
farsa deste partido, protagonizada pelo deputado Paulo Sá, um produto fabricado
nas melhores escolas do revisionismo marxista da ex-URSS, foi de extravasar as
contradições dos seus parceiros de parlamentarismo, porque, diz o deputado
eleito pelo Algarve, estes partidos acordaram o mapa de extinção das freguesias
e nas suas assembleias apresentam moções contra.
Mais sabe o P”C”P que este é o processo! E qual é o do
P”C”P? Apenas e sempre, envolver as pessoas na lamentação, fazendo passar a
mensagem de que está contra… por propostas de caixote de lixo… e se as pessoas
se levantarem por sua conta e revolta, logo procuram apanhar o comboio que não
quiseram pôr em andamento…
Paulo Sá, numa outra eloquência em Faro contra o papel
naturalmente oportunista de Macário Correia sobre a matéria do fim de
freguesias, estabeleceu paralelismo com as portagens e, tal como uma comissão
que por aí se arrasta, praguejou a injustiça.
A coberto da democracia parlamentar burguesa, os agentes
políticos dos interesses que sempre rapinaram o nosso país podem produzir as
medidas mais injustas contra o povo, que Paulo Sá e o seu partido, apenas se
reserva ao papel das lamentações e nunca da organização da luta para derrotar o
que entendem de injusto. E as portagens são um exemplo…
Pensa o P”C”P e o seu peão que o povo é parvo…
FaroActivo
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