Não há confusão no PS…, há duas cabeças…, pelo menos…
António Seguro sempre pareceu um
líder a prazo. Quando avançou, já levava o prazo das contas da Troika na testa.
Sócrates deixou-lhe esta herança e os comparsas que agora se levantam
deixaram-no fazer o interregno.
António Costa, homem de confiança
do grande capital, industriado pelo grupo Bielderberg, é o cruzado que reúne a
confiança para completar o quórum para a tão falada reforma do Estado, com
vista, numa primeira fase, roubar aos recursos sociais a importância de 4 mil
milhões.
A bancarrota do país está provada
na incapacidade da economia solver o roubo da dívida e dos juros usurários e
justificou o teatro do regresso aos mercados com uma importância exígua para as
necessidades imediatas de tesouraria.
António Seguro nunca esteve
seguro no apoio a estas farsas e os seus mandantes não apreciam tanta
insegurança. Está na hora de Costa, que até recebeu a “esmola” dos milhões para
pagar os terrenos do aeroporto e fazer figura nas promessas. É agora ou nunca,
porque o quadro da bancarrota é o ideal para pressionar o povo a aceitar ser
roubado.
A refundação do Estado tem de ir
em frente e Seguro não dá garantias, tal como o próprio partido não lhe
reconhece liderança para ganhar autárquicas. Costa tinha que avançar. Ordens,
são ordens.
FaroActivo
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