28 de setembro de 2012

A manifestação de amanhã


O que pretende a CGTP-IN?


Nos países fustigados pela crise daquilo a que insinuam o nome de dívida soberana, numa forma de tentar comprometer o povo que lhe é alheio, todas as manifestações (Espanha, Grécia, Islândia...) apontam para a sede do poder, pela importância estratégica que encerra.

Em Portugal e pela mão da CGTP, todas as manifestações terminam longe da sede do poder e quando manifestantes com outra forma de entendimento do simbolismo da política marcham e prolongam as manifestações para S. Bento, face a esta direcção e a incidentes com os esbirros da polícia, esta central demarca-se...

Para amanhã o fim do caminho é apenas o terreiro do Paço e o slogan propagandeado pelo chefe máximo é o do protesto contra esta política... a mesma que foi rejeitada por várias acções da sociedade com os partidos e os sindicatos a ver e as quais foram tão longe, como chamar de gatunos a quem enterrou o país e os que agora tentam pôr o povo a pagar todas as aldrabices.

O chefe da CGTP, membro do P"C"P, apenas quer protestos e não o fim dos autores da política... pelos vistos basta-lhes o afastamento para abrir portas do poder àquela grande esquerda que consentiu o estado a que o país chegou e sem que o povo tivesse dado qualquer aval ou beneficiado da situação.

No fundo está-se a proteger a democracia parlamentar burguesa, o sistema que na actualidade melhor serve e esconde as actividades criminosas do capitalismo...

Mas o povo sempre foi mais longe que os dirigentes da burguesia comtempladora...


FaroActivo
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