13 de setembro de 2012

Mundo muçulmano contesta a hegemonia dos EUA


Americanos insistem em reduzir as contradições à questão religiosa

Os conciliadores, negam os sentimentos e valores dos seus poróprios países. Não têm futuro como lacaios, porque até o amo foge quando precisa... 


A morte do embaixador americano e de mais três pessoas na Líbia, como sempre, foi atribuída a terroristas de origem no fundamentalismo religioso. As mais recentes notícias sobre a acção, até lhe dão um carácter profissional.

Os Estados Unidos, como potência bélica e hegemónica, para defender os seus interesses de rapina pelos cinco continentes, continuam a investir no seu deficit público astronómico que sustenta todas as actividades de desestabilização, incluindo espionagem, raids militares e para-militares, como a manutenção de muitas camarilhas de dirigentes fantoches e ao seu serviço em muitos países.

Os árabes e muçulmanos, que seguem outros valores históricos e possuem rtiquezas fundamentais nos seus territórios, alvo da apetência despesista dos hábitos e da política económica dos americanos, têm de pagar o preço elevado da aviltação, da espoliação e da permanente ameaça, sustentada em traidores internos.

Os americanos ajudaram a fazer o regime de Kadafhi e outros chefes terroristas sobre os seus povos e julgam que não existe uma verdadeira consciência árabe e muçulmana de ler os acontecimentos e a História.

A primavera árabe escapou-lhes ao controlo e a mão entrou logo em acção. Dinheiro, influência, treino e introdução de fantoches não calaram o verdadeiro sentido de independência e controlo das riquezas internas. 

A estratégia de definir insistentemente as contradições em valores religiosos, não vão colher ou tolher a consciência árabe e muçulmana de gerir o destino dos seus países.


FaroActivo
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