Em pose canina de uma cabeça que sempre viveu de donos, Vítor
Gaspar foi à Alemanha buscar “boas notícias para Portugal”. Inferimos, porque é
o parceiro Seguro que o diz, chamando a si os louros da surdina do Governo.
Seguro já tinha reclamado e Shauble, como patrão da dívida e
do país, decidiu quando é que era chegado o tempo. Os portugueses vão ter um
Banco de financiamento (?!), com a benemérita ajuda da Alemanha. A quinta portuguesa
foi elogiada e os patrões decidiram a recompensa e a forma como se perpetuarem.
Mesmo que não venham no mesmo avião, pelo menos Vítor Gaspar
e Seguro estão no mesmo barco das ilusões. É que a promessa de dinheiro onde
não há, só pode gerar satisfação em quem é pródigo a gastar. Gaspar,
independente do PSD e Seguro, dependente do PS, seguem as partes que lhes
compete em ajoelhar o povo português perante o imperialismo germânico.
Se Merkel deu duas horas de visita a Portugal, Shauble nem
precisa. Tem cá os lacaios!
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