Espanhóis
que não pagaram foram a maior força de protesto
Depois de uma dúzia de iniciativas condenadas à morte, por
falta de princípios justos e objectivos mobilizadores, a indiferença da
população em participar, proporcionalmente inversa ao descontentamento, vem
determinando a iniciativa e os proveitos do lado do Governo e os prejuízos do
lado das pessoas e das empresas.
Alegando injustiça dentro da legalidade instituída,
fomentando a subserviência à vontade das instituições que nos roubam, a dita
Comissão, de ex-utentes, vê a maior oposição vir da atitude assumida pelas
dezenas de milhares de espanhóis que não se submeteram ao sistema de parar para
pagar. Entraram e saíram, com o mesmo direito com que o Governo do país vizinho
o permite aos cidadãos portugueses.
Em Espanha, pelo menos por esta via e em diferentes regiões,
o famoso dislate do utilizador-pagador, não massacra a economia, os cidadãos e
os visitantes. A Comissão de ex-utentes ainda falou de revolta… mas, o que
melhor arranjou no seu argumentário… foi colar-se à “evolução” das diatribes de
um tal presidente da ERTA.
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