Havendo uma dívida de mais de mil milhões e não havendo
dinheiro público, os meninos Passos e Portas, apressaram-se a cumprir ordens
para vender a TAP.
Voando muito baixo, o Governo, foi tão longe como pôr um
ministro de pau para toda a obra, o tal Relvas, a trocar informações para embeiçar
o candidato eleito como privilegiado, um misto de várias nacionalidades, mas
com dinheiro depositado no Brasil, dono da Avianca na Colômbia, e homem de
cobranças de influências.
O país não gostou de ver o Governo a ser pisado, embora
estivesse para aí virado, os trabalhadores da TAP não gostaram do saldo, o
falso partido socialista não quis associar o nome e o negócio segue para outro
tempo e outro qualquer acordo subterrâneo.
A TAP, permanentemente conduzida para o deficit, é um activo
nacional que vale mais que a bandeira e a dívida, apenas existente pela más
gestões.
Todos os que querem vender a companhia, não percebem o que
ela vale para a independência nacional!
FaroActivo
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