Portugal levanta voo a partir de França

Economia falida vende jóias a retalho

 

Cumprindo escrupulosamente as ordens do capitalismo através do veículo da Troika, o Governo PSD/CDS despachou mais uma das empresas rentáveis da economia nacional.

Concretamente e seguindo os raciocínios oficiais, o Governo rejubila por se livrar de algumas dívidas da ANA, para encaixar bagatelas que baixam o deficit do ano financeiro e roubam o país no seu desenvolvimento estratégico.

Críticas, foram mais fortes do Rio a norte do que o resmungar do falso partido socialista nacional. A norte, falou-se de não ter ficado claro se vão haver investimentos para incrementar o aeroporto Sá Carneiro, no receio exclusivo de os “franceses” da Vinci procurarem apenas o lucro e não o desenvolvimento equilibrado do país.

A sul, ninguém piou! Ou sabem muito e controlam para apoiar a política do Governo, ou apenas se distraíram para o mesmo objectivo. AMAL, o executivo de Faro e o omnipresente Macário Correia, a que se junta o candidato do P”S” António Eusébio, nem abriram o bico. Talvez saia um artigo qualquer na voz escrita do Algarve, exactamente o pasquim controlado pela ACRAL, o jornal “O Algarve”. Ou não! Também pouco importam os que sempre se ajoelharam!

Se os executivos de Faro não usaram uma linguagem privilegiada no passado com gestão nacional, daqui para a frente tudo ainda pode piorar…

A ERTA e o seu novo papagaio, especialista em dívidas e turismo, também anda perdido no espaço…

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Presidente da Mealhada (PS) chama caloteiros aos colegas

Em causa a nova Lei das Finanças Locais

Com as contas em dia no Município que gere, eleito pelo dito partido socialista, considerou injusta a criação de um fundo nacional onde os todos contribuem sem a discriminação positiva de quem manteve as contas em dia.

O Conselho de Ministros de hoje tem esta Lei em cima da mesa e já tem os visados em contradições. Individualmente, rebentam declarações de presidentes das duas principais colorações, embora conheçam a pouca vergonha dos seus colegas ao longo de décadas. Pouca vergonha organizada e consentida pelos pares que ocuparam as pastas governamentais e parlamentares.

Esta Lei de que o PAEL é precursor, não deixa de ser mais um aval aos ditadores locais que contribuíram para a arruinar milhares de empresas e postos de trabalho com as suas aventuras.

As estruturas do capitalismo protegem-se mas as dívidas não param. As empresas privadas não jogam no mesmo tabuleitro e para resolver os graves problemas do país, que esmagam as condições de vida em geral as soluções são todas de roubo e miséria.

O que esperamos para derrubar este Governo de traição nacional, quem o apoia, os amigos e o seu Orçamento?

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O vulcão oculto da Ilha Terceira

Saem os americanos, onde estiveram os Governos?

 

Ocupada há décadas pelos americanos, por aluguer do fascismo, a Ilha Terceira foi palco de muitas e algumas vergonhosas, acções de guerra.

Para os vários Governos de Portugal e regionais, o que contava é que os dólares punham a ilha a trabalhar, sabendo que a prazo tudo se poderia precipitar.

E os americanos mandaram a notícia que vai preparando a opinião pública, quando as autoridades já a conhecem com antecedência. E o que fizeram os Governos nestes anos para libertarem a economia e a sustentarem? Nada!

Como se trata de uma ilha, os problemas daquela população estão rodeados de água e do isolamento. Conhece-se a decisão dos americanos mas não se conhecem os planos do Governo Regional e do nacional.

Como o silêncio oficial se mantém e não são dadas esperanças à população, funciona a especulação, sonha-se com o dinheiro chinês mas a realidade pode amargar e lançar velhos dados de muita miséria e emigração.

A população da Terceira e os seus irmãos açorianos devem exigir que os dois Governos apresentem soluções credíveis para o sustento da população, na alternativa à fuga dos americanos.

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Negócio da TAP voou, Governo ainda não está apeado!

Troika só sofreu a primeira derrota

 

Havendo uma dívida de mais de mil milhões e não havendo dinheiro público, os meninos Passos e Portas, apressaram-se a cumprir ordens para vender a TAP.

Voando muito baixo, o Governo, foi tão longe como pôr um ministro de pau para toda a obra, o tal Relvas, a trocar informações para embeiçar o candidato eleito como privilegiado, um misto de várias nacionalidades, mas com dinheiro depositado no Brasil, dono da Avianca na Colômbia, e homem de cobranças de influências.

O país não gostou de ver o Governo a ser pisado, embora estivesse para aí virado, os trabalhadores da TAP não gostaram do saldo, o falso partido socialista não quis associar o nome e o negócio segue para outro tempo e outro qualquer acordo subterrâneo.

A TAP, permanentemente conduzida para o deficit, é um activo nacional que vale mais que a bandeira e a dívida, apenas existente pela más gestões.

Todos os que querem vender a companhia, não percebem o que ela vale para a independência nacional!

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10% IRC: aí vem nova feira de exploração!

O segundo passo do capitalismo

Com o Álvaro entusiasmado e o nosso primeiro em maiores cautelas sobre a nova fase do jogo, o Governo de traição nacional prepara-se para cumprir mais uma parte do cabaz da Troika.

Depois das leis de roubo dos salários e subsídios, da desvalorização do trabalho especializado e da liberalização dos despedimentos com indemnizações rídiculas, está aberto o caminho para a volta dos exploradores internacionais sob a capa da necessidade de investimento estrangeiro e da reindustrialização.

Este “patriotismo” do Governo, velho conhecido de outras cavalgadas para vender a nossa mão-de-obra apelidada de malandros, traduziu-se no desastre de esta gente ter espoliado o erário em gozo de isenções de impostos e chorudos subsídios, fugindo e deixando para trás um rasto de desemprego e miséria...

Agora o Governo, incapazde conduzir o país na independência nacional e no progresso das nossas capacidades, escancara de novo a porta a todo o tipo de sanguessugas que tragam dinheiro e paguem algumas comissões a políticos caridosos...

È preciso desmascarar esta política e derrubar este Governo para podermos seguir como país soberano e dono da riqueza produzida!

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