24 de abril de 2013

Seguro foi à missa de Passos, porque a troika mandou!



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Com o Governo sem baterias e sem credibilidade para cumprir o memorando da dívida fraudulenta, a troika, das ordens externas, mandou que Passos se dirigisse até Seguro. Reuniram!

O processo de roubo aos portugueses e à economia nacional para pagar as políticas de fraudes precisa de um novo fôlego. A troika está satisfeita com as partes e exige-lhes que concertem uma nova estratégia para a segunda fase. Enterrada a moção de censura onde os satélites da dita esquerda foram beber e chorar, que ajudou à imagem de salvação do PS, a troika quer este partido herói a colaborar mais activamente na aprovação das novas medidas de exploração.   

Da sua chamada ao activo, Seguro diz que o modelo do Governo é para austeridade e recessão, faz a seu distanciamento de boca com o porta-voz do Governo a dizer que os encontros de concertação vão continuar.

Seguro, que ainda sonha ser primeiro-ministro, foi à bênção sem remédio. O PS assinou o memorando e não quer perder a credibilidade exterior que o pode entronizar. O povo que se lixe! O PS é que não pode deixar de fazer o seu trabalho pela larga família… que quer voltar aos prazeres da mesa do Orçamento.



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