28 de janeiro de 2015

As dívidas públicas são instrumentos de exploração...

Quando os Estados através dos seus Bancos ou outros instrumentos decidem fazer empréstimos a outros Estados mais pequenos e menos competitivos, usando os seus excedentes financeiros, fazem-no não no sentido de justiça e solidariedade, mas no de provocar o consumo e a incorporação amiga das empresas desses países mais poderosos que mancomunados com as fraquezas e vícios corruptos dos governantes, provocam o nascimento descontrolado de mais doses de dinheiro até ao estado de falta de liquidez a que assistimos...
Para relembrar, quando Portugal entrou na dita CEE, a nossa dívida pública era de apenas 40% do PIB. Hoje vai em mais de 140% e o país caíu para níveis de vida próximos do marcelismo e a nossa economia está amarrada a ordens e Tratados que declaram os devedores menores e incapazes de gerir o seu próprio país.
Reflictam, porque Portugal tem de se pôr de pé e cortar com os falsos amigos...


LA Janeiro/2015

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