Ainda não há Governo de base parlamentar e o PCP já leva duas contradições apontadas na sua assinatura por baixo da mesa para dar forma ao retorno do PS ao poder, o partido que só recebeu vómitos deste aliado dentro da legislatura e da campanha eleitoral. A primeira foi formatada pelo incrível Jerónimo de Sousa acerca de dar mãos livres a uma decisão do PS sobre a venda da TAP e os transportes públicos do Porto, a que se opunham, a segunda, protagonizada hoje por Paulo Sá, deputado do PCP, acerca deste partido ser contra o Programa da Troika que inclui o Tratado Orçamental, agora esquecido no acordo tripartido de base parlamentar.
O que mais nos reserva esta seita que se vendeu ao capital?
LA Novembro/2015
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