CES: o que veio para ficar agradou e, negando... vai ficar!
Neste baile mandado da política à portuguesa, onde dançam as entidades
conhecidas do panorama político de referência da Troika e aliados (muito
para além de quem assinou...), os roubos das reformas e dos salários da
função pública vão passar de provisórios a "indexados" definitivos,
curiosamente aos dados da capacidade da governabilidade
que manda e desmanda a economia. A "oposição" que engoliu a medida
continua a dizer que não tem garganta para engolir a incondicionalidade
que o Governo decidiu e o Passos em Moçambique disse que sem ele não há
medida...
Quando é que os portugueses abrem os olhos por si...
porque não é das "oposições" que não se opõem que vêm as soluções e o
comando da revolta! E o país a mirrar!
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