Prémio literário "Manuel Teixeira Gomes"

Caros amigos

É com grande prazer que vos comunico que o meu primeiro romance, ainda inédito, ganhou o retomado prémio literário Manuel Teixeira Gomes, numa iniciativa da Câmara Municipal de Portimão e da Editora Arandis.
Sem prémio pecuniário, que para mim não interessa, vão ser publicados 500 exemplares, que vos incito a adquirir por ter um conteúdo actual.
A minha emoção é tão grande que não consigo escrever mais...

Luis Alexandre

ACRAL, demarca-se e desmascara-se…

Um protesto público contra uma injustiça com mais de 16 meses, organizado pela ACOSAL, a associação local de comerciantes e serviços, foi suficiente para mostrar como a ACRAL só se tem servido do concelho de Albufeira numa proximidade e promiscuidade com os dinheiros públicos e não com os interesses dos comerciantes que deveria defender.

Esta associação, dita de comerciantes, porque pelo menos saca-lhes o dinheiro, sempre teve um percurso de apêndice das decisões governamentais e, mais grave, um percurso perto da criminalidade, tornada pública e usada para assaltos de facções que se degladiam apenas pelo controlo do poder e mais mordomias.

Uma situação lesiva dos interesses não só de comerciantes da baixa de Albufeira, como de moradores, trabalhadores da área e visitantes, como os preços usurários dos estacionamentos e a sua duração de 24 horas de cada dia do ano, teve a aprovação de um dos anteriores directores corridos da ACRAL, com assento na assembleia municipal, que agora foi o pequeno rastilho pidesco que desencadeou o teatro da fuga da ACRAL de desautorizar o novo coordenador que teve de suspender o mandato, sob o pretexto de não perturbar o acto eleitoral.

Mostrando como esta associação não passa de uma marionete, agora ao serviço do PSD, o alerta do pide local, mobilizou o maioral que mandou no anterior mandato e manda no actual, construindo toda a situação descrita para não perturbar as fragilidades do seu partido no confronto eleitoral.

Os comerciantes? Esses que se aguentem…

FORUM ALBUFEIRA

  

O vazio do dia seguinte

Vai logo directo para o cano... do autoritarismo, do oportunismo e da corrupção nunca trazida a lume...
 

Todos os farenses e mesmo aqueles que se “naturalizaram”, têm em comum uma ideia de que Faro tem enorme potencial de desenvolvimento. Então porque não se concretiza? E, nas respostas, aparece o despedimento do senhor que se sentou na cadeira presidencial do Município, que os partidos do precipício aproveitam para mais propaganda: “de que não os deixam estender obra”!

Neste raciocínio feito por quem sempre mandou, falamos dos partidos que dividiram o poder - PS e PSD -, sobressai o sentido minimalista de posse do poder, enlameado pela obra feita sem pagar, com claro detrimento das forças sociais e económicas do concelho e do seu desenvolvimento estratégico.

Passados os olhos na argumentação e nos propósitos, voltam a estar sentados nas premissas voláteis de que vão agarrar o lado das necessidades sociais que os mesmos provocaram, quer por incúria local quer por provocação das suas políticas nacionais de bancarrota e humilhação perante as fraudes organizadas dos credores.

Desta corrida, agora pautada pela claridade da falência e da submissão das contas ao centralismo, por muitos anos, os candidatos expiam uma linguagem de contenção, para não dizer de marcar passo e apenas de procura do voto que lhes confere a visibilidade, a apropriação dos mecanismos e o bolo dos dinheiros públicos.

Uma autarquia falida não tem voz, venha a mosca que vier, porque as mentalidades em presença são pequenos convénios lançados para a continuada obediência da dívida fraudulenta imputada pelo polvo financeiro internacional e as pontas dos tentáculos no extremo rectângulo europeu.

Os farenses por condenação própria e os candidatos por conveniência continuada, com o futuro adiado pelas más contas e prestações, esperam alvíssaras de Lisboa e agora cada vez mais claro… de Berlim, passando por cima de Bruxelas e das Troicas…

Luís Alexandre 

Mais um post não publicado pela dita "Defesa de Faro"! Já foram rejeitados muitos mais! Não é preocupante? É, e muito!

Faro não tem uma candidatura de esquerda!

A população de Faro, afinal como numa parte importante do país, está entregue aos ditames dos que sempre ditaram e construiram as várias crises e bancarrotas que nos obrigam a pagar.

Falando da linha de Faro, os alinhados que fabricaram a pobreza, todos no parlamento e outros nos Governos, apresentam-se com slogans onde se destaca o traço comum da linguagem da "solidariedade" para com os que condenaram. Com a autarquia falida por mãos do PS e do PSD e a choraminguice democrática da "esquerda" assistente P"C"P e B"E", o folclore consiste em mais do mesmo, a importância dos votos para chegarem aos dinheiros proporcionais do erário público. O resto é propaganda velha para mais miséria. Quem não quer ver?

FaroActivo

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Cinco candidatos do sistema: a mesma tragédia!


Faro perdeu o rumo e não são os sucessores que acrescentam valor! Uns repetem-se e outros são o menor denominador comum para a mesma corrida a dois. O lado direito e esquerdo do capitalismo já estão em fila,

Logo à partida, a dita esquerda aceitou a menoridade e dela não vai sair, porque a população já percebeu que ali não estão os seus valores. A subserviência ao sistema é ridícula, para que o sistema os alimente. Falam de trabalhadores mas estes não param de perder o valor do seu trabalho!

Quanto ao bloco coligado (PSD, CDS e PS) de assinatura do memorando de roubo da Troika, continuam a sua caminhada e é de entre eles que mais uma vez vai sair o chefe de fila para continuar a condenar a cidade e o concelho, porquanto não são nada sem as ordens nacionais de obediência à solvência da crise. Infelizmente, a cidade ainda tem opiniões de gente madura que embarca em ilusões proferidas... trocando a luta por falsas promessas...

Bacalhau e Neves são os novos cavaleiros da nossa continuada desgraça! Nenhum deles é o homem de peito para que as portas não se fechem... e, pelo contrário, se abram nos justos interesses de uma cidade que tem todas as condições para ganhar o futuro!

Com mudança ou sem mudança do bloco que sempre nos manipulou, nada vem de novo...

FaroActivo

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Este ano a ASAE dos costumes duvidosos ainda não me tinha visitado!

Com duas visitas anuais programadas, tem sido a média, este ano chegaram quando as minhas críticas ao sistema político e em particular as graves contradições denunciadas em Albufeira atingiram pontos críticos.
A falta de rigor e a parcialidade foi tão longe em 3 horas de serviço "à comunidade", que até produtos que estão nas prateleiras de grandes supermercados onde os comprei, foram retirados por falta de dizeres em português...
Se a intenção é de novo a intimidação e a sonegação de dinheiro... eu vou redobrar a minha ligação às pessoas e às minhas tarefas de presidente da associação de comerciantes de Albufeira!

Luis Alexandre

Seguro impotente!

Cumprido o seu papel de suporte da Troika e da política do Governo parceiro de assinatura do memorando, na recta descendente da sua cumplicidade, disse o que se sabia, que os seus parceiros vão cumprir a legislatura. Dito de outra maneira, não vai ser o falso partido socialista sob o seu comando que vai chatear, mesmo quando o Governo tenta furar a Constituição e ameaça com o tal segundo resgate… e não param os ataques às conquistas dos trabalhadores!

O P”S” e os seus dirigentes sempre foram o desgoverno, a dívida fraudulenta e agora o tapete para que o povo pague os desvarios. Os votantes deste partido têm a responsabilidade de pensar quem os engana, para que as transformações se iniciem.

Quando Seguro diz em voz alta que este Governo vai cumprir a legislatura e o que o seu trabalho é preparar a entrada para o poder… está mostrando porque nos dois últimos anos não esteve nas revoltas de rua e que lhe interessa que o Governo faça o trabalho sujo de que se esperam aproveitar…

Tomar um Seguro destes, é tomar o caminho da subserviência aos ditames dos especuladores que com a ajuda do P”S”, tomaram a economia e finanças de um país que não pára de empobrecer!

Não nos resta outro caminho a não ser a revolta!

Luís Alexandre