3 de setembro de 2012
O soba e a trupe mantem-se... até quando?
Eleições em Angola: ainda não é tempo para a sucessão monárquica
Mais uma farsa eleitoral decorreu em Angola para confirmar o MPLA da família de José Eduardo dos Santos e lacaios (muitos).
Para além da habitual farsa, ou não estivéssemos a falar de África, o que nos traz à análise é a forma como as diferentes correntes de observadores vêm o fenómeno indígena.
Os portugueses da coligação governamental e da suposta oposição regozijam-se com a democracia encarnada nos fatos de seda do eterno presidente, enquanto outros observadores internacionais, curiosamente os alemães e que não se coibiram de fazer eco na sua imprensa..., pôem em causa a transparência eleitoral do processo revolucionário em curso.
Ganhou o poder instituído, a sua tropa e toda a capacidade financeira adquirida que emociona uma parte do mundo, em especial os nossos governantes rastejantes, que vêm no dinheiro sujo dos investimentos da família "proprietária" de Angola, uma muleta para a falência dos cofres da nação outrora colonialista.
A miséria do povo angolano é deles, o estilo pidesco e repressivo ao bom estilo salazarista é deles, o que contrasta com a recente hipocrisia sobre o último golpe de Estado na Guiné, onde as autoridades portuguesas falavam de democracia...
A pandilha que nos governa e se governa, depois do regabofe para a dívida e sem se importar com as necessidades estratégicas para a independência nacional e a reconstrução do tecido económico com base nos recursos nacionais, prefere continuar na subserviência canina...
Não há banditismo que dure para sempre... o nacional e o angolano...
Faroactivo
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