Se as greves são justas, nunca uma Greve Geral fez tanto
sentido!
Depois da vagabundagem dos sucessivos parlamentos terem
avalizado o afundamento das finanças do país, porque desde o poder à suposta
oposição todos conhecem os números e só diferem na forma de teatro, o novo PEC,
talvez o oitavo ou nono, depois de rejeitado o quarto (?!), é mais do que uma
declaração de roubo do trabalho, é a mais absurda negação da economia do país.
O menino Pedro e acompanhantes, não valendo a pena perder
tempo com questões de incompetência, regem-se pela cartilha das ordens de que o
pagamento da dívida fraudulenta está acima dos interesses colectivos de um povo
empurrado para uma situação que não criou.
Roubar por via dos impostos e outras despesas metade ou mais
dos salários e reformas dos portugueses, é um crime que não pode continuar
impune.
Os partidos e as centrais sindicais agitam-se no incómodo da
cumplicidade mas, nem a absurda gravidade de uma tragédia colectiva parece
formar opiniões convincentes para a
mobilização da revolta.
O país tem de reagir de pronto, para o derrube desta
política e do seu governo, para criar a alternativa de defender a economia e
finanças de um país soberano, cujo esforço reverta para o benefício dos seus
cidadãos.
FaroActivo
faroactivo@gmail.com
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